O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e no mundo. No Amazonas, conforme a última projeção do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão subordinado ao Ministério da Saúde (MS), o tipo mais freqüente, o ‘não melanoma’, é o segundo em incidência no ranking geral, tanto em homens quanto em mulheres, com estimativa de 1.080 casos/ano.

Ainda segundo a projeção, lançada em 2018, e atualizada a cada biênio, a maioria dos casos ocorre em mulheres, no Estado. São 600, com uma taxa bruta de incidência para cada grupo de 100 mil pessoas de quase 20 diagnósticos.

A população masculina deve registrar, anualmente, 480 casos, ou, 23 para cada grupo de 100 mil homens.

De acordo com o Inca, o câncer de pele ocorre quando as células da pele se multiplicam sem controle.

A doença pode ser classificada como melanoma, mais raro e que pode levar à morte; e mão melanoma, mais frequente e menos grave, porém, pode causar deformações no corpo. Ambos têm cura se descobertos logo no início.

No período do verão, alguns cuidados são reforçados, como o uso do protetor solar diariamente, mesmo em ambientes fechados; evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h e usar o filtro solar próprio para os lábios. O Ministério da Saúde alerta que esse tipo de neoplasia maligna ocorre, geralmente, em partes do corpo mais expostas ao sol.

Entre os principais sinais, estão: manchas que coçam, descamam ou sangram; pintas ou sinais que mudam de tamanho, forma ou cor; mudança na textura da pele ou dor; feridas que não cicatrizam em quatro semanas.

Saiba mais no site do INCA:

https://www.inca.gov.br/noticias/por-um-verao-com-saude-inca-alerta-para-os-riscos-do-cancer-de-pele